Na última terça-feira (17/6), Zé Neto, da dupla com Cristiano, fez a quarta sessão de um tratamento para apagar a cicatriz que ficou na cabeça depois de um acidente de kart em 2024. A marca é resultado de mais de 50 pontos após a batida.
Segundo o portal LeoDias, o cantor está passando por um tratamento com um laser especial chamado YouLaser, que atua tanto na parte mais superficial quanto na parte mais profunda da pele. Além disso, é usado um produto chamado PDRN, que estimula a produção de colágeno sem causar inflamação.
“O Zé Neto está fazendo um tratamento que associa um laser híbrido, denominado YouLaser, que possui dupla função: tratar a cicatriz da superfície para profundidade (laser ablativo) e da profundidade para a superfície (laser não ablativo) mais um estimulador de colágeno não inflamatório denominado PDRN”, explicou a assessoria do cantor.
Zé Neto faz esse tratamento com o dermatologista Dr. Guilherme Bueno há alguns anos. O plano é completar seis sessões — agora faltam só duas. Segundo o médico, os resultados até agora estão sendo bem positivos. Nas redes sociais, o cantor e o médico disseram que vão mostrar fotos de antes e depois do procedimento.
O acidente aconteceu em setembro de 2024, quando Zé Neto andava de kart em uma trilha. Ele passou por um buraco, bateu a cabeça na parte de ferro do kart e acabou levando 54 pontos entre a testa e a parte de trás da orelha.
No domingo passado (15), o talento paranaense brilhou novamente com a exibição da segunda parte do encontro entre o cantor Paraná, da dupla Chico Rey & Paraná, e a dupla Zé Neto & Cristiano, no programa Viver Sertanejo, da Rede Globo.
Paraná, que nasceu em Arapongas, no norte do Paraná, compartilhou lembranças emocionantes da infância ao lado do irmão Chico Rey. Ele contou que o pai deu aos dois um pedaço de terra para plantarem arroz e algodão. Com o dinheiro que ganharam, conseguiram comprar a primeira viola. “Plantamos e depois fomos pra Londrina comprar o instrumento”, disse o cantor, mostrando o quanto valorizava suas raízes no campo.
Durante a conversa, cheia de saudade, Paraná também falou sobre a juventude em Brasília, quando dividia o tempo entre o exército e os shows. “Nunca fui preso, mas detido sim, por causa do cabelo comprido dos shows”, contou, rindo.
Além das histórias, Paraná cantou o clássico “Amor Rebelde” e dividiu o palco com Daniel e Zé Neto & Cristiano em versões emocionantes de “Canarinho Prisioneiro” e “Cheiro de Terra”.